Três dos quatros jogos do Guarani a após a Copa tiveram erros graves de arbitragem. Na derrota para o Inter, o time de Vágner Mancini foi prejudicado por um impedimento e por um pênalti não anotados.
No empate com o Botafogo, o Bugre foi favorecido pelos equívocos do apito, curiosamente também em um lance de impedimento e outro de pênalti.
Na minha avaliação, foram quatro erros que fazem parte do futebol. Os árbitros e auxiliares marcaram, nos quatro lances, aquilo que viram no instante da jogada. Equívocos que fazem parte do futebol, na minha avaliação.
O que aconteceu em Corinthians 3 x 1 Guarani foi bem diferente. A expulsão do zagueiro Aílson (quando o placar estava empatado e eram apenas dez os corintianos em campo) não foi um erro em um lance difícil. Tanto que o árbitro Rodrigo Ferreira do Amaral mandou a jogada seguir normalmente porque o bugrino deu apenas um chutão pra frente e nada mais.
Mas daí entrou em cena o quarto árbitro, Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza, que deu sua contribuição para estragar o jogo e causar um dano enorme ao Guarani. Aílson sequer fez falta. Não merecia, portanto, nem cartão amarelo e muito menos vermelho.
Rodrigo e Marcelo, juntos, trataram de compensar a expulsão de Dentinho, minutos antes. Salvaram a festa de Mano Menezes, mas mostraram que são árbitros muito fracos. Não cometeram um erro de jogo, desses que são difíceis de aceitar, mas acontecem.
Eles fabricaram um erro grotesco e beneficiaram a equipe da casa.
Para o Guarani, porém, o jogo já acabou, os pontos foram perdidos e o time caiu para 12º lugar. O que todos no Brinco de Ouro (elenco, comissão técnica e diretoria) precisam fazer é trabalhar em conjunto para que essa fase sem vitórias chegue ao fim o quanto antes.
O time tem qualidades, está na zona de classificação para a Sul-Americana e deve buscar seu limite para se manter nela. Preocupações com arbitragem e salário “um pouco” atrasado não podem desviar o foco da equipe.
O Brasileirão, por si só, já é um grande desafio. O Guarani não pode se dar ao luxo de criar mais problemas..
Por Júlio Nascimento
No empate com o Botafogo, o Bugre foi favorecido pelos equívocos do apito, curiosamente também em um lance de impedimento e outro de pênalti.
Na minha avaliação, foram quatro erros que fazem parte do futebol. Os árbitros e auxiliares marcaram, nos quatro lances, aquilo que viram no instante da jogada. Equívocos que fazem parte do futebol, na minha avaliação.
O que aconteceu em Corinthians 3 x 1 Guarani foi bem diferente. A expulsão do zagueiro Aílson (quando o placar estava empatado e eram apenas dez os corintianos em campo) não foi um erro em um lance difícil. Tanto que o árbitro Rodrigo Ferreira do Amaral mandou a jogada seguir normalmente porque o bugrino deu apenas um chutão pra frente e nada mais.
Mas daí entrou em cena o quarto árbitro, Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza, que deu sua contribuição para estragar o jogo e causar um dano enorme ao Guarani. Aílson sequer fez falta. Não merecia, portanto, nem cartão amarelo e muito menos vermelho.
Rodrigo e Marcelo, juntos, trataram de compensar a expulsão de Dentinho, minutos antes. Salvaram a festa de Mano Menezes, mas mostraram que são árbitros muito fracos. Não cometeram um erro de jogo, desses que são difíceis de aceitar, mas acontecem.
Eles fabricaram um erro grotesco e beneficiaram a equipe da casa.
Para o Guarani, porém, o jogo já acabou, os pontos foram perdidos e o time caiu para 12º lugar. O que todos no Brinco de Ouro (elenco, comissão técnica e diretoria) precisam fazer é trabalhar em conjunto para que essa fase sem vitórias chegue ao fim o quanto antes.
O time tem qualidades, está na zona de classificação para a Sul-Americana e deve buscar seu limite para se manter nela. Preocupações com arbitragem e salário “um pouco” atrasado não podem desviar o foco da equipe.
O Brasileirão, por si só, já é um grande desafio. O Guarani não pode se dar ao luxo de criar mais problemas..
Por Júlio Nascimento
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