Para mim, é fácil entender isso. Mas para quem está lá dentro de campo, suando, lutando por três pontos, é bem mais complicado. Quando não há nenhum esquema sujo por trás, erros de arbitragem são casuais. Alguns poderiam ser eliminados com o uso da tecnologia e tomara que a Fifa caminhe nessa direção. Outros fazem parte do jogo, são irrecuperáveis.
O Guarani, porém, conseguiu ser compensado por dois erros de Evandro Rogério Roman. Na quarta-feira, o árbitro não deu um pênalti sobre Ricardo Xavier e não marcou um impedimento no lance que resultou no primeiro gol do Inter. Erros que acontecem.
Ontem, no Engenhão, Célio Amorim também se equivocou. E contribuiu para que o Bugre somasse mais um ponto, o quarto que conquista na Cidade Maravilhosa.
E o curioso é que os equívocos foram parecidos. No segundo tempo de Botafogo 1 x 1 Guarani, o juiz catarinense não deu um pênalti de Rodrigo Heffner sobre Jobson. Viu a falta, mas a marcou fora da área.
Depois, já no final do jogo, Amorim marcou impedimento em um lance legal, que terminaria em gol do campeão carioca.
Um pênalti e um impedimento na quarta, um pênalti e um impedimento no domingo. Erros casuais.
Deixando o apito de lado, o resultado foi bom para o Guarani, que teve alguns bons momentos na partida, mas também precisou de intervenções difíceis de Douglas, um dos melhores em campo, ao lado de Paulo Roberto.
O resultado foi bom para o Bugre e péssimo para o Botafogo, que não vence há seis rodadas. Uma nova derrota poderia abalar a confiança do elenco bugrino e por isso o pontinho no Engenhão foi importante.
por Júlio Nascimento
Deixando o apito de lado, o resultado foi bom para o Guarani, que teve alguns bons momentos na partida, mas também precisou de intervenções difíceis de Douglas, um dos melhores em campo, ao lado de Paulo Roberto.
O resultado foi bom para o Bugre e péssimo para o Botafogo, que não vence há seis rodadas. Uma nova derrota poderia abalar a confiança do elenco bugrino e por isso o pontinho no Engenhão foi importante.
por Júlio Nascimento
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